“Eu já pretendia desde outubro (retornar com as aulas presenciais). Estava tudo pronto, mas os técnicos da Secretaria de Saúde do Estado nos chamaram a atenção sobre o aumento de casos e o relaxamento por parte da juventude. Resolvi esperar a eleição para ver como o quadro ficaria. Os técnicos tinham razão”, afirmou.
Rui Costa disse que o avanço da contaminação pelo coronavírus na Bahia é observado de forma crescente desde o mês de novembro, assim como os óbitos. “Vamos fechar o mês de janeiro com uma média de 35 mortes por dia. Então, estamos na curva ascendente. Vamos ter que aguardar mais duas ou três semanas para decidir sobre o retorno às aulas. Eu tenho, no meu horizonte, a necessidade de urgência da volta às aulas. Quero fazer isso o mais rápido possível. Mas só farei na medida em que eu sinta o mínimo de segurança para professores, funcionários e para os próprios jovens”, pontuou.
O gestor estadual aproveitou a oportunidade para reforçar o apelo aos jovens, sejam da periferia ou classe média, para terem consciência, evitarem festas, bares e aglomerações.
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