Léo Matos (foto), que também era advogado (formado na Uesc), foi encontrado morto, ontem, em sua fazenda no distrito de Palmares. Ele teria se afogado em uma represa, para onde teria ido pescar – anzóis estavam no local.
Nenhum detalhe que justificasse a possibilidade de morte violenta foi visto no cenário em que o corpo do político foi encontrado. Foi o que informou o delegado Roberto Júnior em entrevista à TV Bahia.
Segundo o policial, objetos pessoais de Léo Matos, inclusive dinheiro, não foram mexidos, assim como o carro da vítima. Na casa fazenda, também não havia qualquer sinal da presença de alguém.
O corpo de Léo Matos, que completou 46 anos no mês passado, foi sepultado no final da tarde de ontem, em Itapetinga. O cortejo fúnebre foi acompanhado por dezenas de pessoas. Conteúdo do Diário Bahia.
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