“Respeitamos a decisão da excelentíssima desembargadora, mas permita discordarmos, pois, dada a gravidade da sanção em discussão, deveriam ser asseguradas todas as formalidades do procedimento em questão, o que não aconteceu. Vamos repetir mais uma vez o que está claro nos autos do processo, quanto ao desrespeito ao devido processo legal, no sentido de garantir o direito de defesa do parlamentar”, disse a assessoria.
Sobre o que motivou a decisão da desembargadora, a assessoria disse ainda “está evidente o cerceamento do seu direito de defesa, haja vista que, o parlamentar só foi intimado apenas uma vez para depor, quando o processo se encontrava suspenso pelo Poder Judiciário, sendo negado posteriormente a seu depoimento na Comissão Processante, como também, no plenário da casa”.
A defesa técnica do Vereador disse que vai recorrer da decisão na busca que seja mantido a integridade do mandato popular conferido ao Vereador nas eleições de 2020.
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