Com a saída de Maurício Galvão do PSB para concorrer a uma vaga na câmara, é provável que outros membros também deixem o partido, pois os nomes mais expressivos saíram em debandada. A ida de Maurício Galvão para um partido da federação só confirma o enfraquecimento e o isolamento político de Bebeto Galvão, que atualmente parece estar totalmente fora do jogo, contando apenas com um pouco punhado de seguidores.
A prática política baseada em receios, rancores e um desejo desesperado pelo poder para benefício familiar não atrai aliados fortes e resulta em um caminho solitário. A análise dessa situação revela que Bebeto Galvão nunca teve a força política que tanto proclamava em seus discursos. O PSB, por sua vez, perdeu sua base e seus aliados fortes, evidenciando a falta de articulação, organização e capacidade de agregar.
Se Bebeto Galvão não ressignificar suas práticas políticas, continuará à margem do jogo político, isolado e sem influência. A situação do PSB em Ilhéus e a pré-candidatura de Bebeto Galvão são vistas como uma verdadeira eleição para alucinados, distante da realidade política e do apoio popular.
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