O fato teria ocorrido no dia 29 de abril, durante uma sessão ordinária. Segundo o próprio Vinícius, a tensão teria começado após a aprovação de um projeto de sua autoria. Ele afirma que Tandick teria deixado a Mesa Diretora, se dirigido até ele e o puxado pelo ombro, empurrando-o em seguida enquanto proferia palavras ameaçadoras.
“Se eu não tivesse reagido rapidamente, as coisas poderiam ter ido muito além”, disse o vereador no vídeo, sem entrar em detalhes sobre o teor das ameaças.
O parlamentar afirmou ainda que vinha tolerando há algum tempo atitudes consideradas agressivas por parte de Tandick, mas que chegou ao limite. Durante a publicação, Vinícius citou outros episódios envolvendo o colega, como acusações de assédio moral contra servidores, desrespeito a mulheres, calúnia contra membros do Poder Judiciário e até registros de conflitos com profissionais da imprensa local.
Além das denúncias pessoais, o vereador também destacou pendências jurídicas ligadas ao mandato de Tandick Resende. Entre elas, a reprovação de contas de campanha por irregularidades apontadas pela Justiça Eleitoral, incluindo uso de recursos de fontes não declaradas. Também foi mencionada uma investigação em andamento no Ministério Público Estadual por suspeita de enriquecimento ilícito e utilização de assessores da Câmara em atividades particulares
Vinícius informou que já protocolou na Casa Legislativa um requerimento solicitando a abertura de processo de cassação do mandato de Tandick. Para ele, a medida é necessária para garantir a ordem e o respeito dentro do ambiente político municipal.
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