Mais do que um evento esportivo, o Copão é um reflexo da força comunitária. Um espaço de convivência, formação social, lazer popular e, para muitos, uma oportunidade concreta de desenvolvimento e inclusão. Mas em 2025, essa história corre o risco de ser interrompida.
A situação acendeu o alerta entre lideranças esportivas, comunidades e todos que reconhecem o esporte como instrumento de transformação social. A deputada estadual Soane Galvão, que acompanha de perto o impasse, expressou sua preocupação com o possível fim da competição e já articula caminhos para garantir a permanência do projeto.
“Esse campeonato é patrimônio vivo de Ilhéus. Não se trata apenas de futebol, mas de transformação social”, declarou Soane Galvão em recente conversa com lideranças locais.
Marão, ex-prefeito de Ilhéus, também tem acompanhado de perto a situação. Durante sua gestão, o Copão teve apoio institucional, e ele reconhece o valor do torneio não apenas como evento esportivo, mas como patrimônio social da cidade.
Ao lado de Marão, ela vem mobilizando apoio político, comunitário e institucional para que uma tradição tão poderosa não seja silenciada pela omissão.
Enquanto isso, os organizadores seguem firmes na luta. Sem apoio suficiente, enfrentam dificuldades para garantir itens básicos: arbitragem, segurança, premiação, logística. São anos de dedicação, muitas vezes com sacrifícios pessoais, para manter o torneio de pé. O comprometimento dessa equipe transformou o campeonato em algo muito maior: um símbolo de resistência, inclusão e esperança.
Neste momento delicado, o esforço de Soane Galvão e Marão representa mais que apoio político é a reafirmação de um compromisso com o povo de Ilhéus e com tudo o que o esporte ainda pode representar para a juventude.
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